Se formos cuidadosos nesta fase de nosso desenvolvimento, ficaremos surpresos antes de chegar à metade do caminho.
Estamos a ponto de conhecer uma nova liberdade e uma nova felicidade.
Não lamentaremos o passado, nem nos recusaremos a enxergá-lo.
Compreenderemos o significado da palavra serenidade e conheceremos a paz.
Não importa até que ponto descemos, veremos como a nossa experiência pode ajudar outras pessoas.
Aquele sentimento de inutilidade e auto-piedade irá desaparecer.
Perderemos o interesse em coisas egoístas e passaremos a nos interessar pelos nossos semelhantes.
O egoísmo deixará de existir.
Todos os nossos pontos de vista e atitudes perante a vida irão se modificar.
O medo das pessoas e da insegurança econômica nos abandonará.
Saberemos, intuitivamente, como lidar com situações que costumavam nos desconcertar.
Perceberemos, de repente, que Deus está fazendo por nós o que não conseguíamos fazer sozinhos.
Serão estas promessas extravagantes?
Achamos que não. Estão sendo cumpridas entre nós – às vezes depressa, outras devagar.
Sempre se tornarão realidade se trabalharmos para isto.
Alcoólicos Anônimos, Capítulo 6, Entrando em Ação, página 103 da edição brasileira do cinquentenário de AA.